quinta-feira, 23 de agosto de 2012

CONFIANÇA NA EMPRESA X SATISFAÇÃO DO CLIENTE

A palavra “SATISFAÇÃO” foi utilizada propositalmente para ilustrar o que os clientes vivenciam em empresas e que esperamos que tenha atingido suas expectativas.

Confiar em uma empresa significa preferi-la dentre outras concorrentes. É a confiança que o cliente deposita nelas ao longo do tempo que vai estreitar seu relacionamento e tornar-se fiel, possibilitando uma satisfação ao consumidor, o qual indicará a empresa a amigos e conhecidos.

O atendimento pode ser considerado uma ferramenta estratégica para que essa relação seja duradoura e, no mínimo, satisfatória.

E quando a confiança desta relação é “traída” pelo mau atendimento?
E os deslizes permitidos pelos líderes dos colaboradores denotando serem comuns e naturais as péssimas posturas de atendimento?

O cliente é pouco compreensível ou exigente demais?
Exigir o mínimo é pedir muito?

Dar preferência ao concorrente quando efetuar suas compras é "traição” do cliente ou consequência do que a empresa pratica diariamente sem perceber?

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AGORA É COM VOCÊ!!!

Compartilhe seu ponto de vista e posicione-se quanto ao assunto proposto.
Tenho certeza que TODOS tem algo para colaborar.


terça-feira, 19 de junho de 2012

MOTIVAÇÃO EM EaD


Para muitos, motivação na educação é mais que uma ferramenta, é uma questão de sobrevivência ou permanência em alguns cursos. Sabemos que em EaD o aluno precisa ter um bom nível de motivação, afinal é uma nova forma de conceber o conhecimento.

O aprendizado de alunos em EaD é influenciado por vários fatores e um deles, que não poderia ficar de fora, é a MOTIVAÇÃO. 


Mas, como motivar um aluno em EaD? De onde podem surgir artifícios motivadores para este novo formato de educação colaborativa?


Poste aqui suas impressões e comentários! 


E aí? De onde vem a motivação em EaD?



sexta-feira, 1 de junho de 2012

EVASÃO: Alunos DESINTERESSADOS ou Ensino DESINTERESSANTE?

      A discussão está em alta: EVASÃO ESCOLAR. Já são rotineiras as discussões em reuniões escolares sobre os índices de evasão por parte dos alunos. Matriculam-se ou prestam provas para ingressar nas unidades de ensino, começam a frequentar por determinado período e logo se evadem.
       Hoje, os levantamentos e pesquisas apontam que a evasão, nos últimos 10 anos, tomou proporções nacionais e sem rotulação de tipos de ensino. Em outras palavras, a evasão acontece tanto no ensino público – em maior proporção – como no particular, tanto nos ensinos médio e técnico como também em universidades e faculdades, o que torna mais complicado o mapeamento das causas da evasão.
As possíveis causas levantadas para a evasão são as mais diversas e inacreditáveis possíveis, porém nenhuma delas é suficiente o bastante para tomarmos ações para conter esse índice, pois combater a evasão ainda é um desafio.
            Os malefícios advindos da evasão são sentidos pelas escolas, pelos professores em sala de aula, para os próprios alunos que acabam desperdiçando tempo e perdendo oportunidades etc., mas a perda mais visível e dolorosa é a perda social que o país tem ao conviver com altos índices de evasão.

Eu pergunto a você: o que está acontecendo com o ensino?
O que os alunos, os professores, a sociedade têm a dizer sobre isso?

ALUNOS DESINTERESSADOS ou ENSINO DESINTERESSANTE?


    

quarta-feira, 9 de maio de 2012

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: será que o aprendizado é garantido?

Cada vez mais temos visto o crescimento das instituições públicas ou privadas que estão incorporando em seu “cardápio” cursos que são oferecidos na modalidade à distância, inclusive aqueles que, tradicionalmente, eram oferecidos apenas na modalidade presencial.

Os números denunciam o crescimento da educação oferecida a distância em todas as regiões brasileiras, pois os limites deixaram de ser o problema do acesso à educação. Qualquer aluno que esteja em uma região coberta por satélite ou internet poderá ter acesso ao ensino e abrir as portas de novos horizontes que ele traz ao ser humano.

Se falarmos em números, estatísticas e quantidades de novas turmas abertas para cursos a distância tudo funciona bem. Alunos lotam os encontros presenciais, se interagem nos acessos à plataforma online, participam dos debates propostos, vêem vídeos, compartilham experiências pelos fóruns, nas leituras propostas que geram discussão, etc. Mas lembrando: TUDO À DISTÂNCIA!

Há ainda quem prefira o ensino presencial. Defensores da boa prática pedagógica entre professor e aluno na sala de aula dizem que “dificilmente o contato professor-aluno será substituído, em sua essência, pela internet ou modalidades a distância”. 

Se presencial ou a distância, o fato é que as possibilidades de ensino e acesso ao conhecimento estão se revolucionando. Novas mídias, novas tecnologias e novos processos de ensino-aprendizagem. É sabido que essa evolução é positiva em vários aspectos.

Mas o ensino e a aprendizagem são satisfatórios quando nos referimos à modalidade de ENSINO A DISTÂNCIA?

Será que os estudantes que fazem ensino a distância terminam o curso com o mesmo nível de aprendizagem dos que cursam na modalidade presencial?

terça-feira, 10 de abril de 2012

Redes Sociais e a Língua Portuguesa: ALIADAS OU INIMIGAS?

É inevitável: as redes sociais tomaram conta do dia-a-dia de quem usa internet. Para uso pessoal ou profissional, elas estão a todo vapor, interagindo com os usuários e reforçando o conceito de web 2.0 que veio pra ficar.



Dentre as REDES SOCIAIS mais conhecidas e, que caíram no gosto dos usuários brasileiros, destacamos o Orkut, Facebook, YouTube, Twitter e MSN. Todos campeões de navegação diária, sem contar outros que estão também em amplo crescimento.

Com o acesso facilitado à internet e, conseqüentemente a essas redes sociais, a comunicação se tornou mais fácil, rápida, curta e instantânea. Surgiu até um novo dialeto que ficou conhecido como “INTERNETÊS”, neologismo que define uma forma de escrita dotada de características particulares que os internautas foram desenvolvendo para deixar a comunicação mais ágil através das redes sociais e programas de conversas instantâneas.

O problema que enfrentamos neste cenário não é o uso das redes nem mesmo o surgimento desse “internetês”, mas sim as influências e interferências que essa nova maneira de se comunicar tem transcendido os limites da internet e passado a ser utilizado em outros ambientes que não são propícios à sua utilização, como as escolas, faculdades, e – acreditem ou não – diariamente na redação profissional, ou seja, para dentro do ambiente das empresas, em relatórios, e-mails, planilhas e ofícios.

E aí? O jovem de hoje lê e escreve melhor usando as redes sócias?